terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Orkut

Criei um perfil no Orkut principalmente para participar do grupo da faculdade.

Mas tenho recebido vários vírus através do Orkut.

Estou pensando seriamente em cancelar o meu perfil.

Alguém mais está enfrentando este problema?

Torricelli - Provas

Para não passar em branco.

Em dia de prova não é dia para se marcar festa.

Sei que nem todos concordam, mas nos dois últimos semestres repetiu-se o mesmo fato.

Última prova do semestre e festa no mesmo dia.

Bagunça, barulho, apitos e rojões.

Apitos dentro e fora da faculdade.

Como se concentrar?

Creio que é no mínimo uma falta de respeito com os alunos que estão fazendo a prova.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Jornal Nacional

Você tem ideia de como é produzido o Jornal Nacional?

No final de 2005 uma matéria publicada na revista Carta Capital
http://www.cartacapital.com.br/ sobre o Jornal Nacional causou polémica, mas hoje ninguém lembra mais do fato.

Para refrescar a nossa memória e também como desculpa para recomendar o sitio: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ e o excelente Programa de Televisão da TV Cultura: "O Observatório de Imprensa" segue a matéria que foi publicada na revista Carta Capital e que também está disponível no sitio do Observatório.

Leiam, reflictam e comentem.


JORNAL NACIONALLaurindo Lalo Leal Filho
em 6/12/2005
"De Bonner Para Homer", copyright Carta Capital, 5/12/05


"Perplexidade no ar. Um grupo de professores da USP está reunido em torno da mesa onde o apresentador de tevê William Bonner realiza a reunião de pauta matutina do Jornal Nacional, na quarta-feira, 23 de novembro.
Alguns custam a acreditar no que vêem e ouvem. A escolha dos principais assuntos a serem transmitidos para milhões de pessoas em todo o Brasil, dali a algumas horas, é feita superficialmente, quase sem discussão.
Os professores estão lá a convite da Rede Globo para conhecer um pouco do funcionamento do Jornal Nacional e algumas das instalações da empresa no Rio de Janeiro. São nove, de diferentes faculdades e foram convidados por terem dado palestras num curso de telejornalismo promovido pela emissora juntamente com a Escola de Comunicações e Artes da USP. Chegaram ao Rio no meio da manhã e do Santos Dumont uma van os levou ao Jardim Botânico.
A conversa com o apresentador, que é também editor-chefe do jornal, começa um pouco antes da reunião de pauta, ainda de pé numa ante-sala bem suprida de doces, salgados, sucos e café. E sua primeira informação viria a se tornar referência para todas as conversas seguintes. Depois de um simpático ‘bom-dia’, Bonner informa sobre uma pesquisa realizada pela Globo que identificou o perfil do telespectador médio do Jornal Nacional. Constatou-se que ele tem muita dificuldade para entender notícias complexas e pouca familiaridade com siglas como BNDES, por exemplo. Na redação, foi apelidado de Homer Simpson. Trata-se do simpático mas obtuso personagem dos Simpsons, uma das séries estadunidenses de maior sucesso na televisão em todo o mundo. Pai da família Simpson, Homer adora ficar no sofá, comendo rosquinhas e bebendo cerveja. É preguiçoso e tem o raciocínio lento.
A explicação inicial seria mais do que necessária. Daí para a frente o nome mais citado pelo editor-chefe do Jornal Nacional é o do senhor Simpson. ‘Essa o Homer não vai entender’, diz Bonner, com convicção, antes de rifar uma reportagem que, segundo ele, o telespectador brasileiro médio não compreenderia.
Mal-estar entre alguns professores. Dada a linha condutora dos trabalhos - atender ao Homer -, passa-se à reunião para discutir a pauta do dia. Na cabeceira, o editor-chefe; nas laterais, alguns jornalistas responsáveis por determinadas editorias e pela produção do jornal; e na tela instalada numa das paredes, imagens das redações de Nova York, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, com os seus representantes. Outras cidades também suprem o JN de notícias (Pequim, Porto Alegre, Roma), mas elas não entram nessa conversa eletrônica. E, num círculo maior, ainda ao redor da mesa, os professores convidados. É a teleconferência diária, acompanhada de perto pelos visitantes.
Todos recebem, por escrito, uma breve descrição dos temas oferecidos pelas ‘praças’ (cidades onde se produzem reportagens para o jornal) que são analisados pelo editor-chefe. Esse resumo é transmitido logo cedo para o Rio e depois, na reunião, cada editor tenta explicar e defender as ofertas, mas eles não vão muito além do que está no papel. Ninguém contraria o chefe.
A primeira reportagem oferecida pela ‘praça’ de Nova York trata da venda de óleo para calefação a baixo custo feita por uma empresa de petróleo da Venezuela para famílias pobres do estado de Massachusetts. O resumo da ‘oferta’ jornalística informa que a empresa venezuelana, ‘que tem 14 mil postos de gasolina nos Estados Unidos, separou 45 milhões de litros de combustível’ para serem ‘vendidos em parcerias com ONGs locais a preços 40% mais baixos do que os praticados no mercado americano’. Uma notícia de impacto social e político.
O editor-chefe do Jornal Nacional apenas pergunta se os jornalistas têm a posição do governo dos Estados Unidos antes de, rapidamente, dizer que considera a notícia imprópria para o jornal.
E segue em frente.
Na seqüência, entre uma imitação do presidente Lula e da fala de um argentino, passa a defender com grande empolgação uma matéria oferecida pela ‘praça’ de Belo Horizonte. Em Contagem, um juiz estava determinando a soltura de presos por falta de condições carcerárias. A argumentação do editor-chefe é sobre o perigo de criminosos voltarem às ruas. ‘Esse juiz é um louco’, chega a dizer, indignado. Nenhuma palavra sobre os motivos que levaram o magistrado a tomar essa medida e, muito menos, sobre a situação dos presídios no Brasil. A defesa da matéria é em cima do medo, sentimento que se espalha pelo País e rende preciosos pontos de audiência.
Sobre a greve dos peritos do INSS, que completava um mês - matéria oferecida por São Paulo -, o comentário gira em torno dos prejuízos causados ao órgão. ‘Quantos segurados já poderiam ter voltado ao trabalho e, sem perícia, continuam onerando o INSS’, ouve-se. E sobre os grevistas? Nada.
De Brasília é oferecida uma reportagem sobre ‘a importância do superávit fiscal para reduzir a dívida pública’. Um dos visitantes, o professor Gilson Schwartz, observou como a argumentação da proponente obedecia aos cânones econômicos ortodoxos e ressaltou a falta de visões alternativas no noticiário global.
Encerrada a reunião segue-se um tour pelas áreas técnica e jornalística, com a inevitável parada em torno da bancada onde o editor-chefe senta-se diariamente ao lado da esposa para falar ao Brasil. A visita inclui a passagem diante da tela do computador em que os índices de audiência chegam em tempo real. Líder eterna, a Globo pela manhã é assediada pelo Chaves mexicano, transmitido pelo SBT. Pelo menos é o que dizem os números do Ibope.
E no almoço, antes da sobremesa, chega o espelho do Jornal Nacional daquela noite (no jargão, espelho é a previsão das reportagens a serem transmitidas, relacionadas pela ordem de entrada e com a respectiva duração). Nenhuma grande novidade. A matéria dos presos libertados pelo juiz de Contagem abriria o jornal. E o óleo barato do Chávez venezuelano foi para o limbo.
Diante de saborosas tortas e antes de seguirem para o Projac - o centro de produções de novelas, seriados e programas de auditório da Globo em Jacarepaguá - os professores continuam ouvindo inúmeras referências ao Homer. A mesa é comprida e em torno dela notam-se alguns olhares constrangidos. * Sociólogo e jornalista, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP"

Enquete

Na opinião dos blogueiros a constituição será alterada e o nosso Presidente terá um terceiro mandato.

No ar uma nova enquete.

De volta.

Depois de uma semana conturbada com provas, problemas, problemas e provas, vamos recarregar as baterias para o próximo ano e continuar as atividades deste blog com as nossas dicas, criticas e novidades.

Primeira dica vem da advogada em construção Andrea Rinaldi:

O blog do, como ele mesmo se define, poeta e prosador Jorge da Cunha Lima:

http://blogjorgedacunhalima2.blig.ig.com.br/

Em seu blog você encontra dicas de livros, criticas de filmes e muita informação.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Corinthians - Tragédia anunciada!


Um clube sem planejamento, sem Presidente. Com um time que só tinha um craque, Felipe, várias promessas, um ex-jogador e um ex-técnico, não poderia obter melhor resultado.

Rebaixado vergonhosamente para a segunda divisão.

Da mesma forma que o palm..(me recuso escrever o nome deste time) quando foi rebaixado o Corinthians dependia somente dele. Toma um gol bobo de falta antes de começar o jogo, empata e não reage, em vez de jogar bola, vira torcedor do Inter.

Uma vergonha! Espero que a torcida responsabilize as pessoas certas: Kia e Dualib.

Que nenhum torcedor queira imitar o Capitão Nascimento e tentar fazer justiça com as próprias mãos. Violência não leva a nada.

Vamos torcer e acreditar que ano que vem o Corinthians ganhe a Copa do Brasil e a serie b.


O que mais irrita os adversários é que o Corintiano acredita sempre e não desiste nunca.

Vamos continuar assim! TIIIIMMMAAAAAOOOOO!!!!!!! EEEEEOOO!!!!! TIIIIMAAAAO

EEEEEEEOOOOO!!!!!!!!!!!

sábado, 1 de dezembro de 2007

Maquina com preservativos? E a qualidade de ensino? Não é mais importante?

Li a notícia que o governo pretende colocar maquinas com preservativos, como aquelas de refrigerante, nos pátios de nossas escolas públicas.

Com a desculpa de ser uma política de saúde pública, sendo uma medida de prevenção contra as DSTs, esta atitude é um incentivo para que nossas crianças e adolescentes comecem mais cedo a fazer sexo.

Em vez de o nosso governo estar preocupado em melhorar o nível de educação, melhorar a suas instalações, preparar melhor os nossos professores, quer incentivar, não ao jovem ler e estudar, e sim que os jovens façam sexo com "segurança".

Isto é um absurdo! Como pai não fui consultado e manifesto aqui o meu protesto.

Porque não utilizar esta verba para melhorar o nível salarial de nossos professores? Não seria um dinheiro melhor aplicado?

Qual o interesse de que os nossos jovens comecem sua vida sexual cada vez mais cedo? Será que não existem outros interesses por de trás desta medida? Interesses econômicos?

Vivemos uma época em que tenho a impressão que não podemos manifestar qualquer opinião sobre determinados assuntos, principalmente os que envolvem a sexualidade. Parece que temos que aceitar tudo passivamente.

Em vez de valorizarmos a família, o casamento. Valorizamos a promiscuidade, o sexo sem amor, o sexo como uma coisa tão banal como o prazer de tomar um refrigerante.

Depois reclamamos, ficamos abismados com as noticias de crianças engravidando e adolescentes que não estavam psicologicamente maduras para ter filhos, jogando a sua prole em rios, córregos. Jogando uma vida na lata do lixo.

Advogado em construção

Bem vindo ao blog!
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